sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Ciumes, qual o limite?



Boa noite gente, o blog andou meio parado mais agora esta voltando com força total. Quem anda acompanhando os noticiários ultimamente podem observar o crescimento exarcebado dos crimes passionais, o aumento desde tipo de crime é tanto que chega assustar, não há um levantamento preciso sobre os números de crimes passionais mais se estima que mais de 20% dos homicídios registrados na capital tenham origem passional, isto é mais que um crime por dia segundo a procuradoria do estado de São Paulo, ou 2 a cada 10.
Então qual é o limite? Como saber se aquele temperinho do dia-a-dia esta salgando a comida e se tornando uma doença?
O ciúme geralmente é causado pelo medo da perda, pelo excesso de zelo e possecividade, e por não dizer também um pouco de inveja, já que não há apenas o ciúme entre casais, o ciúme pode aparecer entre amigos, colegas de trabalho e ate entre parente, como não se lembrar do caso mais famoso da historia que é a morte de Caim por Abel, o primeiro crime passional da historia.
Claro que o ciúme é bom em sua dosagem certa, pois a falta de ciúme pode soar com um “estou nem aí”.
Porem é preciso sempre se policiar para que o ciúme não vire uma doença e acabar acarretando em conseqüências físicas e psicológicas para ambas as partes, para o ciumento e para a vítima do ciúme. Existem pessoas que passam do limite por medo de perder o bem amado ou simplesmente por insegurança e falta de confiança em si próprio ou no outro.
As causas do ciúme são diversas, pode ser incondicional ou até mesmo forçada pela atitude do outro na relação. Muitas causas são desconhecidas e muitas vezes não existem motivos, mas o ciúme existe em todos nós, mesmo que em pequenas proporções. Freud definiu o ciúme como algo inerente ao ser humano, ou seja, faz parte de nossa natureza, é a dor causada pelo pensamento da perda, além de ser um apelo ao amor. Para a psiquiatria este sentimento é uma espécie de paranóia. E há muito o ciúme tem sido considerado como algo negativo e errado, porém é preciso analisar como este sentimento tem sido manifestado e conduzido.
Uma boa dica para saber se o ciúme esta passando dos limites é observar o quanto este sentimento esta atrapalhando seu convívio social, amoroso e ate mesmo profissional de ambas as partes. Uns dos maiores perigos desta patologia é que muitas vezes o ciumento fica tão tomado por este sentimento que acaba imaginando e distorcendo situações que simplesmente não existem, porém em suas mentes elas tomam isto como verdade não sabendo mais separar a realidade do imaginário. As vítimas do ciúme têm sua vida invadida, a perda de sua liberdade e são acusados sem fundamento algum.

Características básicas de um ciumento:

· Querer estar presente em todos os momentos na vida do parceiro: “Sem mim você não vai e ponto final”; ou ate mesmo querer saber o que o outro está pensando a cada minuto.
· Ter necessidade de fuçar nas coisas pessoais do parceiro, acreditando que irá encontrar provas de traição;
· Procurar os detalhes da vida do outro e buscar provas de sua veracidade;
· Vive preparando armadilhas para ver se o outro é sincero e fiel, pondo a prova o relacionamento a toda hora;
· Falta de confiança nos outros e em si próprio.

O pior de tudo é que o verdadeiro ciumento não sabe o mal que sofre e, por isso, se afoga cada vez mais no ciúme. É importante saber reconhecer seus sentimentos e tentar controlá-los.
Este é um teste divulgado em 2010 pelo Globo Repórter para saber se você é ciumento ou não, vale dizer que isto não é um diagnóstico preciso, mesmo o resultado sendo positivo se sentir a necessidade procure sim um especialista, com certas coisas não se brinca né.


Teste: Você é ciumento (a)?

Responda às questões, marcando a alternativa que mais se aproxima de sua possível reação frente a situações pelas quais você já passou. No final do teste, você confere o resultado.

1 – Sua(seu) parceira(o) esquece o telefone celular com você. O que você faz?
a) Guarda para ela(e), esperando tranquilamente a primeira oportunidade para avisá-la(o) do esquecimento.
b) Passa pela sua cabeça mexer no aparelho, com o objetivo de tentar descobrir para quem ou de quem ela(e) recebeu ligações. Mas você abandona essa ideia por considerá-la muito invasiva e esquece o assunto.
c) Vasculha todas as opções do telefone, procurando por nome de pessoas que possam ser “suspeitas” e, se encontra alguém que você não conhece, fica aflito(a) imaginando ser um(a) possível paquera.
d) Mexe sem parar no telefone até encontrar o nome de alguém que você não conhece ou que imagina ser capaz de paquerar sua(seu) parceira(o) e, na sequência, passa a ter certeza de que eles têm um caso.

2 – Num restaurante ou num bar, sua(seu) parceira(o)pede licença para ir ao banheiro. Você:
a) Observa se, no caminho até o banheiro, alguém a(o) aborda ou incomoda, tranqüilizando-se ao ver que nada acontece, mesmo perdendo-a(o) de vista.
b) Fica observando e, caso ela(e) pare para conversar com alguém, você sente uma “fisgada no estômago”, mas fica na sua e espera a volta dela(e) e pergunta, numa boa, quem era a pessoa.
c) Fica vigiando se ela(e) está olhando para os lados e, caso encontre e pare para falar com alguém, pensa que é uma paquera, ocasião em que você já se preparar par ir “tirar satisfações”.
d) Acredita que ela(e) está mentindo para você e que a ida ao banheiro foi só um pretexto para se encontrar com outro(a).

3 – Sua(seu) parceira(o) comunica que terá que viajar a negócios por dois ou mais dias:
a) Você pergunta se ela(e) precisa de alguma ajuda sua, deseja-lhe boa viagem e boa sorte nos contatos.
b) Sente certo desconforto e pede mais detalhes da viagem. Quer saber com quem vai viajar, com quem vai se encontrar lá, onde vai ficar hospedada(o), qual é o telefone de lá.
c) Você se sente ameaçado(a) com a possibilidade de ela(e) encontrar na viagem alguém que possa vir a abalar a relação de vocês e pensa “é... ocasião faz o ladrão”.
d) Você acha que ela(e) está mentindo: ou está usando a viagem como pretexto ou marcou com alguém de se encontrar por lá.

4 – Quando sua(seu) parceira(o) volta de viagem, você reage da seguinte maneira:
a) Recebe-a (o) e pergunta como foi, com atitudes carinhosas, realmente curioso(a) sobre o acontecido, vibrando com o sucesso e se entristecendo com o fracasso.
b) Recebe-a(o) bem, mas quer saber o que aconteceu por lá. Com quem esteve, onde foi, como eram as pessoas, passa levemente por sua cabeça se ela(e) conheceu alguém “muito interessante” e até brinca com este pensamento.
c) Recebe-a(o) desconfiado(a). Quer checar evidências de ter havido ou não traição. Fuça os bolsos, checa os recados do celular, desarruma a mala e faz uma série de perguntas.
d) Recebe-a(o) com agressividade. Faz acusações, ameaças e não acredita no que ela(e) está dizendo.

5 – Ao passear/fazer compras com sua(seu) parceira(o) no shopping center:
a) Você caminha espontaneamente e chama a atenção dela(e) para lojas de que ela(e) gosta e a(o) apóia caso queira fazer alguma compra.
b) Ao entrar em uma loja, com um(a) vendedor(a) atraente, você presta mais atenção na maneira como conversam do que na compra em si.
c) Nem entra em uma loja onde perceba que tem alguém atraente. Procura outro caminho e fica “emburrado(a)”.
d) Você anda o tempo todo desconfiado de que sua(seu) parceira está olhando e sendo olhado por todo mundo que passa e mantém o seu próprio olhar “pulando de um lado para outro”, desconfiando de todo mundo.

6 – Em um evento, sua(seu) parceira(o) e você veem um ex-namorado(a) dela(e):
a) Você assinala a presença e reage naturalmente a uma eventual conversa de ambos.
b) Você não fica indiferente à presença e chama a atenção de sua(seu) parceira(o) para você.
c) Você fica perturbado(a), quer ir embora ou cria situação de confronto, com a(o) sua(seu) parceira(o) ou a(o) ex, podendo chegar ao extremo de “armar o barraco”.
d) Você fica transtornado(a). Imagina que exista uma trama entre eles e pode ter atitudes destemperadas, como agressões verbais ou físicas.

7 – Você entra em um aposento e sua parceira(o) está desligando o telefone:
a) Você simplesmente pergunta quem era.
b) Você pergunta quem era em um tom especulativo e quer saber o teor da conversa.
c) Na primeira oportunidade, você vai checar com quem estava falando (“rediscando” o telefone, por exemplo), independente da resposta dada.
d) Você tem certeza que ela(e) desligou porque estava conversando com alguém com quem “tem um caso”.

8 – Sua(seu) parceira(o) tem um encontro habitual com amigos do mesmo sexo, o que, obviamente, não o(a) inclui. Saem para divertir-se, jogar conversa fora, tomar um chope, para um jogo de futebol...

a) Você a(o) incentiva e acha natural que tenha esse espaço dela(e): afinal você também tem esse hábito.
b) Considera natural, desde que saiba com quem vai sair, aonde vai e como pode localizá-la(o).
c) Você não gosta dessa prática, mas se vê obrigado a aceitá-la. Controla o horário de chegada e liga durante o encontro, no bip ou celular, para se certificar de que sua(seu) parceira(o) está mesmo com os amigos. No limite, chega de surpresa ao local, para uma “blitz”.
d) Não admite a prática e é capaz de atos extremos para impedi-la(o) de sair, acusando-a(o) de estar saindo para se encontrar com o(a) outro(a).

9 – Sua(seu) parceira(o) se atrasa para voltar para casa ou para um encontro com você:
a) Você se preocupa e pensa que algo desconfortável possa ter acontecido. Quando ela(e) chega, sente alívio.
b) Você se preocupa. Passa pela sua cabeça desde que possa ter ocorrido um transtorno até uma leve desconfiança de que algo ameaçador para a relação possa estar acontecendo. Quando ela(e) chega, você pede para explicar e acredita no que ela(e) diz.
c) Fica com raiva e imagina que ela(e) está se divertindo em algum canto com uma pessoa que ofereça perigo à relação de vocês. Recebe-a(o) de maneira áspera e desconfiada.
(d)Tem certeza de que está sendo traído(a) e a(o) recebe de maneira extremamente agressiva.

10 – Sua(seu) parceira(o) começa, paulatinamente, a fazer elogios freqüentes a um(a) novo(a) colega de trabalho:
a) Você fica atento(a), procura conhecer essa pessoa e questiona, de maneira franca, sua(seu) parceira(o) tentando entender o que a(o) fascina nessa pessoa.
b) Você logo imagina que essa nova pessoa é um(a) possível concorrente, trata logo de se apresentar a ela, procura detalhes que possam diminuir seu brilhantismo e, sempre que pode, os menciona.
c) Deduz rapidamente que é óbvio que sua(seu) parceira(o) já está seduzida(o) por aquele “Don Juan de araque” (ou aquela”sirigaita”) e parte para o confronto direto, chegando a ligar para o escritório e perguntar o que ele(a) quer com sua(seu) parceira(o).
d) Conclui que, se ela(e) está falando muito da(o) outro(a) é porque eles já têm um caso há muito tempo. Como consequência, entra em depressão ou o agride física ou verbalmente na primeira oportunidade.

11 – Por um acaso qualquer, você passa pelo escritório de sua(seu) parceira(o) e ela(e) não chegou do almoço. Enquanto a(o) você espera, toca o telefone, você o atende, e uma pessoa (do outro sexo) procura por ela(e) sem se identificar, desligando quando você insiste em saber quem era:
a) Quando sua(seu) parceira(o) chega, você a(o) recebe normalmente, conta que estava de passagem e simplesmente relata que atendeu àquele telefonema.
b) Assim que sua(seu) parceira(o) chega, você finge que está tudo bem, espera ela(e) contar sobre o almoço e lhe pergunta, “como não quer nada”, se ela(e) tem recebido telefonemas de alguém que não possa se identificar claramente.
c) Você não consegue disfarçar sua inquietação e, assim que ela(e) chega, vai logo perguntando quem é que tem ligado para ela(e) “às escondidas” no escritório e fica esperando para ver se ela(e) fica embaraçada(o) ou se atrapalha nas respostas para “cair de pau” em cima dela(e).
d) Você a(o) recebe irado(a), afirmando que atendeu um telefonema do(a) amante dela(e) e que não adianta mais ela(e) disfarçar, porque, agora, você sabe de tudo.

12 – Sua(seu) parceira(o) guarda fotos e cartas de antigos(as) namorados(as).
a) Você acha isso natural, por faz parte da história dela(e) e nem se lembra deste fato.
b) Você concorda que “todo mundo tem uma história”, mas toda vez que abre a porta do armário, onde estão guardadas as “relíquias do passado”, sente um certo desconforto.
c) Você não admite que ela(e) tenha aquelas “lembranças” guardadas e, por conta disso, começa a brigar e exige, como “prova de amor por você”, que ele (a) as destrua.
d) Se ela(e) ainda guarda estas fotos e cartas é porque ainda tem “alguma coisa a ver” com estas pessoas e, na primeira oportunidade, você mesmo(a) destrói tudo o que ela(e) tinha guardado.

13 – Você conhece bem a história pregressa de sua(seu) parceira(o) e sabe que ela(e) teve alguns ou vários relacionamentos anteriores:
a) Você encara isso com naturalidade, pois reconhece que “o que passou, passou” e que “o importante não é ser o primeiro, mas o último” (de verdade!).
b) Você não se sente confortável com esse passado, evita falar nele e, se eventualmente algum assunto sobre isso vem à tona, você não gosta.
c) Você se sente bastante incomodado(a)com esse passado, insiste em saber detalhes e, depois, fica “remoendo” ao imaginar cenas “torturantes de amor e sexo” entre sua(seu) parceira(o) e antigos(as) companheiros(as).
d) Você acaba não suportando a ideia de que sua(seu) parceira(o) tenha tido outros envolvimentos afetivo-sexuais anteriormente e isso é motivo para romper o relacionamento.

14 – Chega o Natal ou outra data importante e, tanto sua família de origem quanto a dela(e) farão um jantar especial neste dia, no mesmo horário:
a) Você conversa bastante com ela(e) sobre isso e chegam a um consenso sobre qual a melhor atitude a tomar, ponderando os prós e os contras de irem juntos a um ou outro evento ou mesmo de irem cada um para o seu, sem nenhum problema.
b) Você fica bastante incomodado(a) com essa situação e resolve dividir o tempo entre um e outro evento, não ficando, de verdade, em nenhum deles, mesmo tendo que enfrentar “a ira da sogra e da sua mãe”, para não se sentir excluído(a).
c) Você não aceita, em hipótese alguma, discutir o assunto e diz que desde que ela(e) o(a) escolheu para companheiro(a), não há mais nada que o(a) obrigue a obedecer às “imposições de sua mãe” e que vocês vão passar juntos e sozinhos de qualquer maneira. Ante a recusa dela(e) chega a ameaçar: “Você tem que decidir, de uma vez por todas, entre ela ou eu”.
d) Você liga para a sua sogra e lhe diz “meia dúzia de verdades”, falando que ela faz isso de propósito só para criar caso e acaba brigando feio com ela e com sua(seu) parceira(o).

15 – Acaba de nascer o primeiro filho do casal e você percebe que sua(seu) parceira(o) está dando muito mais atenção ao bebezinho do que a você:
a) Você acha que é assim mesmo, pois, afinal, você mesmo(a) está encantado(a) com o novo ser e acredita que em breve tudo voltará ao normal.
b) logo após os primeiros dias de encantamento, você fica incomodado(a) com a atenção demasiada que sua companheira(o) dá ao bebê e fala com ela(e) sobre isso.
c) Você acha que sua(seu) parceira(o) está exagerando ao dar tanta atenção assim ao bebê e começa a chantagear para chamar a atenção para você.
d) Você não suporta que ela(e) esteja dedicando-se assim tão intensamente ao bebê e percebe que foi usado(a) apenas como uma “fábrica” para que ela(e) satisfizesse o desejo de ter um filho e que, agora, ela(e) não quer mais saber de você, pois não precisa mais.

16 – Um casal de primos, por parte de sua(seu) parceira(o), acaba de ter um bebê e convida apenas ela(e) para ser madrinha(padrinho), formando par com um(a) outro(a) primo(a) que já foi namorado(a) de sua(seu) parceira(o):
a) Você não acha isso elegante, conversa com sua(seu) parceira(o) sobre o fato, mas entende que a relação dos primos é mais forte, antiga e respeita.
b) Você acha isso uma “ falta de educação”, fica ressentido(a) por ter sido excluído(a), manifesta para sua(seu) parceira(o) seu descontentamento, mas não deixa de ir ao batizado nem rompe a amizade com os tais primos.
c) Você acha isso simplesmente um absurdo, não admite que sua(seu) parceira(o) aceite o convite, briga com ela(e) por ter cogitado essa ideia e rompe com os primos.
(d)Agora você teve a prova definitiva de que a família dela(e) não gosta mesmo de você e quer vê-lo(a) afastado(a) de tudo, considerando que essa história de convidar os dois para serem padrinhos é apenas mais um ardil para que eles fiquem juntos, pois nunca deixaram de se gostar.

17 – Você percebe que sua(seu) parceira(o) está recebendo um tratamento diferenciado por parte do(a) chefe dela(e):
a) Você não deixa de notar isso e comentar com sua(seu) parceira(o), mas confia nela(e) e acredita que tal tratamento poderá beneficiá-la(o) no trabalho.
b) Sente-se incomodado(a), mas tenta “segurar a onda”, apenas comentando o fato com sua(seu) parceira(o) e deixando claro que você está percebendo este fato.
c) Você não aguenta isso e não consegue tirar da sua cabeça que, mais cedo ou mais tarde, sua(seu) parceira(o) vai cair no do(a) chefe e ter um caso com ele(a); passa, então, a ter constantes brigas em razão disso.
d) Você conclui que, se há esse tratamento diferenciado, é porque já existe uma intimidade entre os dois e não há dúvidas de que eles estão tendo um caso.

18 – Sua(seu) parceira(o) é leitor habitual ou até mesmo assinante de revistas eróticas:
a) Você acha curioso que ela(e) tenha este hábito, mas entende isso com naturalidade e até compartilha da leitura e comentários sobre o conteúdo das revistas.
b) Você sente que não dá mesmo para competir com aqueles(as) modelos de corpos esculturais e procura se aprimorar fisicamente e/ou até brinca com este fato.
c) Você acha isso um “absurdo” e não suporta que ela(e) veja estas fotos, pois isso é uma ofensa a você: proíbe-a(o) de ter aquelas revistas.
d) Você se sente verdadeiramente traído(a) por sua(seu) parceira(o) e acredita que ela(e) tem este hábito como pretexto para procurar outras pessoas como se estas revistas fossem um “catálogo de garotos(as) de programa”.

19 – Sua(seu) parceira(o) deixa cair um papel da carteira e, ao pegá-lo do chão, você encontra o cartão de visitas de outra pessoa do sexo oposto:
a) Você pergunta quem é a pessoa, aceita naturalmente a resposta e esquece o assunto.
b) Você imagina que o cartão possa ser de um(a) paquera, questiona sua(seu) parceira(o), mas aceita a explicação de que se trata de alguém relacionado à atividade profissional dela(e).
c) Você fica “com a pulga atrás da orelha” e não aceita as explicações dela(e), briga por causa disso e chega até a ligar para a pessoa do cartão para saber o que ela quer com sua(seu) parceira(o).
d) Ah!!! Finalmente você encontrou a prova definitiva de que seu(sua) parceiro(a) está traindo você e não há argumento que o(a) faça pensar o contrário.

20 – Você recebe uma carta anônima de um(a) amigo(a), revelando que sua(seu) parceira(o) tem um caso com alguém:
a) Você mostra a carta para ela(e) e acredita nas explicações dela(e) de que se trata de alguém querendo desestabilizar a relação de vocês e ambos de comprometem a tentar descobrir quem fez isso, mas não se dão ao trabalho de mudar a rotina de vocês.
b) Você fica chocado(a) com o fato, tenta encontrar motivos para que pudesse haver a traição e conversa com sua(seu) parceira(o) sobre a carta, procurando entender o que isso significa de verdade.
c) Você quase tem um “colapso nervoso” e, na primeira oportunidade, esfrega a carta na cara dela(e), exigindo e insistindo em querer saber quem é este cafajeste (ou esta sirigaita) para quem ela(e), no mínimo, anda dando bola, havendo, portanto, motivos para alguém escrever aquela carta.
d) Agora sim, você tem a prova absoluta da traição dela(e) e não quer mais nem conversar sobre isso. Parte para a agressão física e verbal e, igualmente, para o rompimento da relação, sem dar nenhum ouvido às explicações que ela(e) possa fornecer.

Respostas

Maioria A:
Você é do tipo ZELOSO, que manifesta um sentimento saudável, normal, de verdadeiro zelo, cuidado, que está intimamente relacionado ao amor, uma vez que é um sentimento altruísta, isto é, voltado para o outro, para o bem-estar, para sua felicidade. Exige, muitas vezes, como no verdadeiro amor, um ato extremamente difícil que é renúncia de seu próprio desejo em benefício do outro. É também uma situação de real preocupação com o ser amado.

Maioria B:
Você está na faixa da normalidade (isto é, o que a maioria das pessoas sentiria ou faria nestas situações). É, portanto, do tipo ENCIUMADO, no qual o ciúme se manifesta de maneira transitória, surgindo quando há uma ameaça real à relação e coloca a pessoa em estado de alerta e competição com um terceiro. Embora bastante comum, revela, bem no íntimo, que, pelo menos, naquele momento, alguma fraqueza, alguma complexo de inferioridade ou mesmo um sentimento real de inferioridade possa estar aflorando e deixa à mostra um ponto da personalidade do enciumado que merece ser, se não cuidado, talvez trabalhado melhor.

Maioria C:
Você enquadra-se no tipo CIUMENTO: este estado independe de haver ou não evidência da ameaça e tem como base, exclusivamente, a fantasia, o medo muitas vezes infundado de ser traído ou trocado por outro. É diferente do zelo, pois é um sentimento egoísta, voltado para si mesmo, isto é, o foco do ciumento é o seu amor próprio, sua insegurança, suas dificuldades e a necessidade de manter o outro sob seu controle. Muitas vezes, dependendo da forma como se manifesta (violenta, extravagante, raivosa) pode ter como base um transtorno até mesmo de base neurótica.

Maioria D:
Procure imediatamente ajuda especializada. Neste caso, que compreende o tipo PARANÓICO, há, sem dúvida, um grave distúrbio psiquiátrico que transforma a fantasia em suposta realidade, sem nenhum dado de evidência, ou simplesmente distorcendo toda a realidade. Pertence efetivamente ao campo da psicopatologia e está freqüentemente associado ao uso abusivo de drogas, como álcool e a cocaína, ou a demências originadas de doenças neurológicas graves, como o Parkinson e o Alzheimer, entre outras. Exige um tratamento psicoterápico e medicamento urgente.

Fonte do teste: Ciúme – O medo da perda, de Eduardo Ferreira-Santos

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Feliz Ano Novo!!!

Nada como começar o Ano Novo reconhecendo cada passo a tomar, por isso sejam receptivos para o Amor, mas cautela com as paixões...


Definições

· SAUDADE: é quando o momento tenta fugir da lembrança para acontecer de novo e não consegue.

· LEMBRANÇA: é quando, mesmo sem autorização, seu pensamento reapresenta um capítulo.

· ANGÚSTIA: é um nó muito apertado bem no meio do sossego.

· PREOCUPAÇÃO: é uma cola que não deixa o que ainda não aconteceu sair de seu pensamento.

· INDECISÃO: é quando você sabe muito bem o que quer, mas acha que devia querer outra coisa.

· CERTEZA: é quando a idéia cansa de procurar e para.

· INTUIÇÃO: é quando seu coração dá um pulinho no futuro e volta rápido.

· PRESSENTIMENTO: é quando passa em você o trailler de um filme que pode ser que nem exista.

· VERGONHA: é um pano preto que você quer pra se cobrir naquela hora.

· ANSIEDADE: é quando sempre faltam muitos minutos para o que quer que seja.

· INTERESSE: é um ponto de exclamação ou de interrogação no final do sentimento.

· SENTIMENTO: é a língua que o coração usa quando precisa mandar algum recado.

· RAIVA: é quando o cachorro que mora em você mostra os dentes.

· TRISTEZA: é uma mão gigante que aperta seu coração.

· FELICIDADE: é um agora que não tem pressa nenhuma.

· AMIZADE: é quando você não faz questão de você e se empresta pros outros.

· CULPA: é quando você cisma que podia ter feito diferente, mas geralmente, não podia.

· LUCIDEZ: é um acesso de loucura ao contrário.

· RAZÃO: é quando o cuidado aproveita que a emoção está dormindo e assume o mandato.

· VONTADE: é um desejo que cisma que você é a casa dele.

· PAIXÃO: é quando apesar da palavra "perigo" o desejo chega e entra.

· AMOR: é quando a paixão não tem outro compromisso marcado... Não. Amor é um exagero... Também não. Um dilúvio, um mundaréu, uma insanidade, um destempero, um despropósito, um descontrole, uma necessidade, um desapego? Talvez porque não tenha sentido, talvez porque não tem explicação, esse negócio de amor... não sei explicar!

domingo, 26 de dezembro de 2010

Então é Natal...


 

O que esperar do Natal???

Que época mais propícia para extravasar o Ego que existe dentro de cada um…
A noite dos exageros… mesas a abarrotar de tudo que lá possa caber e nem sempre consumido cujo destino é o lixo.
Árvores engalanadas (símbolo pagão) artificiais, mas o Presépio o verdadeiro símbolo do Natal não existe.
A hipocrisia anda á solta e sem rédeas que a segure.
Vive-se na excitação da troca de prendas, mas quem dá pensa sempre que deu mais do que recebeu e de imediato a noite ruiu todas as expectativas.
Lá se foi o “ espírito do natal “…
Quantas zangas… quantas mágoas advêm depois de passada essa noite que deveria ser de Paz…Harmonia… e porque não de recolhimento?
Não pretendo enegrecer e muito menos desmistificar o que para muitos ainda representa esta época, mas apenas por uns minutos pensem…
Povos em guerra… (por quase todo o Planeta)
Desemprego… (realidade incontestada)
Velhos abandonados… (o que nos espera mais tarde ou mais cedo)
Fome… (aumenta dia após dia)
Miséria… (a pior, a que está escondida)
E a corrida ás compras?
Para uns é terapia, para outros é vício e outros apenas obrigação.
Deixem ficar na vossa lista de compras apenas o que sentem vontade de dar e ela quase que desaparece.
Vivemos o Natal sim, mas com os pés bem assentes na terra para não sofrermos dissabores.

Pense…Apenas por uns minutos

O Natal foi ontem,  então pensei por que não começar td outra vez?
Tente outra vez... Faça, Renove, Perdoe e Ame sempre...
Boas Festas...


Drª Jac e Equipe

terça-feira, 30 de novembro de 2010

A simplicidade de se viver...

Hoje, após uma semana de tormentas, na Cidade do Rio de Janeiro, podemos resgatar o fio da esperança de vivermos em Paz.
A sabedoria se apresenta quando aprendemos a ser Simples.
E viver na simplicidade, já auxilia a desapegarmos dos sentimentos de posse, soberba, egoísmo e da solidão
Que tenham uma linda semana!
Jac Xavier





        Simplicidade
Acho a maior graça. Tomate previne isso,cebola previne aquilo, chocolate faz bem, chocolate faz mal, um cálice diário de vinho não tem problema, qualquer gole de álcool é nocivo, tome água em abundância, mas não exagere...

Diante desta profusão de descobertas, acho mais seguro não mudar de hábitos.

Sei direitinho o que faz bem e o que faz mal pra minha saúde.

Prazer faz muito bem.
Dormir me deixa 0 km.
Ler um bom livro faz-me sentir novo em folha.
Viajar me deixa tenso antes de embarcar, mas depois rejuvenesço uns cinco anos.
Viagens aéreas não me incham as pernas; incham-me o cérebro, volto cheio de idéias.
Brigar me provoca arritmia cardíaca.
Ver pessoas tendo acessos de estupidez me
embrulha o estômago.
Testemunhar gente jogando lata de cerveja pela janela do carro me faz perder toda a fé no ser humano.
E telejornais... os médicos deveriam proibir - como doem!
Caminhar faz bem, dançar faz bem, ficar em silêncio quando uma discussão está pegando fogo,
faz muito bem! Você exercita o autocontrole e ainda acorda no outro dia sem se sentir arrependido de nada.
Acordar de manhã arrependido do que disse ou do que fez ontem à noite é prejudicial à saúde!

E passar o resto do dia sem coragem para pedir desculpas, pior ainda!
Não pedir perdão pelas nossas mancadas dá câncer, não há tomate ou mussarela que previna.
Ir ao cinema, conseguir um lugar central nas fileiras do fundo, não ter ninguém atrapalhando sua visão, nenhum celular tocando e o filme ser espetacular, uau!
Cinema é melhor pra saúde do que pipoca!
Conversa é melhor do que piada.
Exercício é melhor do que cirurgia.
Humor é melhor do que rancor.
Amigos são melhores do que gente influente.
Economia é melhor do que dívida.
Pergunta é melhor do que dúvida.
Sonhar é melhor do que nada!


(por Luis Fernando Veríssimo)

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Terapia Alternativa - Cromoterapia

Olá pessoal, postaremos aqui no blog algumas terapias alternativas. A terapia de hoje é a Cromoterapia. Mas primeiro o que é Terapia Alternativa?


Terapia alternativa é toda e qualquer forma de tratamento que difere dos meios tradicionais usados na medicina convencional tais como os remédios, cirurgias ou procedimentos invasivos considerados padrão para determinadas doença, no tratamento e profilaxia destas quando diagnosticadas por um médico, baseadas num código internacional (CID).
Embora se utilize o termo "alternativa", não se deve confundir com a medicina tradicional, que trata e visa a cura da "doença" descrita, entretanto, o uso desta se deve exclusivamente para o tratamento da "pessoa" de maneira integral, isto é, sempre olhando os aspectos físicos e emocionais da mesma, e acima de tudo, respeitando suas concepções de vida e crenças pessoais.

Cromoterapia

A cromoterapia é uma medicina integrativa porque se integra facilmente a outros tratamentos para potencializar o resultado, e usa as cores para ajudar o corpo e a psique a retornar a seu equilíbrio natural. A cromoterapia tem origem muito antiga, cuja medicina tradicional atribuiu grande importância à influência das cores sobre a saúde e o estado de ânimo do homem. 
Egipcios, romanos e gregos praticavam a helioterapia (exposiçào direta à luz solar) para a cura de diversos distúrbios.
Na India, a medicina ayurvédica (medicina desenvolvida na Índia há 7 mil anos atrás) sempre tomou em conta a influência das cores no equilibrio dos chakras, os centros de energia sutil que se associam às principais glândulas do corpo físico.



Os antigos chineses afirmavam o beneficio físico pela ação das cores. Usavam o amarelo para males do intestino, e o violeta para os da pele. As janelas eram cobertas com uma cortina de cor adequada ao mal do paciente bem como as suas roupas.
Atualmente a cromoterapia tem sido objeto de inumeros estudos científicos que evidenciam a influência das cores nos sistemas nervoso, imunológico e metabólico.
Esta terapia consiste na utilizaçào da energia das ondas eletromagnéticas da luz que pela precias longitude de onda, penetra no tecido criando condições de interagir com as células restabelecendo o equilibrioeletro-quimico da homeostase celular melhorando a função biológica.
As cores podem ser absorvidas pelo nosso organismo de diversas maneiras:
- pela irradiação feita com aparelhos especiais;
- pela alimentaçào, ingerindo as cores naturais;
- pela luz solar por irradiar todas as cores do espectro;
- pela água solarizada, com uma cor precisa;
- com o uso de vestimentas;
- banho com água colorida por essencias aturais ou iluminação.
- por tecnicas de meditação,
- pela respiração e visualizaçào de cores;
- pela massagem com produtos especiais.

A cromoterapia não cura o sintoma mas vai até a raiz do desequilibrio, sem deixar resíduos, ou efeitos colaterais que sobrecarregam ao físico. Além disso a cor age diretamente sobre o estado emocional e psiquico, o que favorece o equilibrio e beneficia o físico.
Por estes motivos e muitos resultados positivos ''e que cada vez mais pessoas vem se ocupando da cromoterapia, por seus beneficios e resultados concretos.
Segundo Christa Muths, espert cromoterapeuta tedesca, as cores são força vital e fonte de energia. A exposiçào a irradiaçào de luz colorida estimula a formação das células , influenciando nervos e órgãos.

As tecnicas para o trabalho com a cromoterapia incluem:
1. Cromoterapia Classica - consiste na irradiaçào de uma cor específica por um determinado periodo de tempo na zona corporal onde se apresenta um disturbio, ou na sua zona reflexa correspondente.
2. A cromopuntura ou colorpuntura, que consiste em concentrar a irradiação colorida sobre o ponto do corpo permeavel (acuponto) mais receptivo (meridianos, chakras);
 3. banho de luz que consiste em irradiar uma cor específica por um determinado periodo de tempo sobre todo o corpo com a finalidade de determinar uma completa regenaração celular;
4. banho cromático de água irradiada com uma cor específica, carregada de uma energia específica por determinado periodo de tempo;
5. ingestão de água solarizada que consiste em água natural exposta a irradiaçào solar dentro de um recipiente colorido, ou sob uma luz colorida num recipiente transparente por um periodo determinado;
6. roupas ou alimentos expostos e energizados por uma cor determinada.

Espero que tenham gostado. Participem, comentado!!!

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Comidas Afrodisíacas



Como prometido no ultimo post, nós trouxemos um pouco do que são comidas afrodisíacas.  Acredito que todas já ouviam falar das tais “comidas afrodisíacas”. Vocês sabem a origem destes pratos exóticos?
A palavra "afrodisíaco" é utilizada desde o século I a.C. e deriva do nome Afrodite, deusa do amor na mitologia grega. Diz à lenda que a deusa nasceu da espuma do mar, depois de Cronos ter castrado seu pai e lançado os genitais na água. E é daí que surgiu a crença de que todos os alimentos que vêm do mar são afrodisíacos.
Mas por trás da lenda há uma explicação científica para as sensações provocadas ao ingerir tais alimentos.
As ostras possuem uma grande quantidade de zinco, que ajuda a fabricar a testosterona tanto nos homens como nas mulheres (assim como a castanha-do-pará e gérmen de trigo). Os temperos como o açafrão, coentro e manjericão, tornam as zonas erógenas muito mais sensíveis, além de terem um sabor forte e agradável ao paladar.
Dizem que Cleópatra usava o açafrão em seus jantares e perfumava também seus lençóis com este tempero, para atrair seus amores em noites irresistíveis de sensualidade.
Os alimentos que contenham a vitamina B3 proporcionam também a dilatação dos vasos sanguíneos, fazendo com que os genitais se encham de sangue, provocando uma reação conjunta com o restante do corpo. O tomate, o alecrim, o ginseng, a hortelã, a catuaba, o amendoim e o cacau possuem uma substância chamada Feniletilamina, que estimula a sensação de prazer. E vegetais escuros como brócolis, contêm magnésio, que atuam como relaxante muscular.
Em alguns países, como a China, acredita-se que frutas e alimentos que lembrem as partes genitais, como o pêssego, o morango, o figo e a banana, podem ser considerados alimentos afrodisíacos, gerando sensação de prazer quando ingeridos.
Depois de todas estas informações, agora é só caprichar no visual, no ambiente à luz de velas, nos lençóis suaves, no ambiente aromatizado e deixar a imaginação fluir.
Bebida? Fica a gosto o champagne, vinho (o álcool dilata os vasos sanguíneos) ou sucos de frutas. Para a entrada, ovos de codorna com molho picante ou uma salada.
Faça cada momento único, comemorando todos os dias com seu namorado, noivo ou marido, sempre com muito amor, carinho e um toque especial. Use alguns truques femininos, como temperos especiais, uma ótima lingerie e um perfume maravilhoso, provocando sensações nos cinco sentidos: tato, audição, visão, olfato e paladar é claro. 
Aproveite!!!

Fonte: Revista Ponto de Noiva

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Os Sete Pecados Capitais do Relacionamento


  Umas das maiores reclamações de casais que nós escutamos hoje em dia é: "Meu casamento esfriou...". Realmente a  monotonia na relação esta levando muitos casais ao divorcio, ou pior a traição. Aqui estão sete dicas do que NÃO fazer, para que seu relacionamento não caia na mesmice. Lembre-se: liberte-se.
  Ah, logo, logo estaremos postando umas dicas para apimentar a relação e uma lista de comidas afrodisíacas para aquele jantar especial, fiquem atentos.
  Participem, comentem e até a próxima!

Ser amigo demais e esquecer de seduzir – Casal não é irmão. Por mais entendimento que haja entre os parceiros, não de pode deixar de lado os jogos de sedução e de conquista no relacionamento.  É muito bom assistir à TV junto, bater papo e curtir a companhia do outro, mas lembre-se: quem está a seu lado não é um mero companheiro de quarto. Atiçar o interesse sexual é fundamental!

Deixar a iniciativa sempre para o outro – Não espere que a iniciativa do sexo venha sempre do(a) parceiro(a). Demonstrar interesse é importante para levantar a auto-estima do seu par e deixar as coisas mais excitantes. Dizer não por muitas vezes pode fazer com que o outro desista de investir em programas a dois.

Ser criativo só no trabalho ou com os filhos – Tem gente que vive inventando passeios e brincadeiras diferentes para fazer com as crianças. E no trabalho é cheia de idéias para impressionar o chefe ou tornar o negócio ainda mais lucrativo. Em casa, porém, é de uma mesmice que dá sono. O parceiro também merece ser alvo da sua imaginação. Ser previsível demais e esquecer de surpreender é um convite à monotonia.

Exagerar na dose de fantasia sexual – Ter fantasias sexuais é uma forma saudável de manter o calor entre o casal. Poder colocar em prática o que imaginou, então, é ainda mais poderoso. Antes, porém, é preciso não forçar uma barra e respeitar os gostos e limites do parceiro. Tem gente que esquece de convidar o outro e aproveita sozinho a brincadeira. Os dois têm que curtir!

Relaxar no cuidado com a aparência, mesmo em casa – Ninguém precisa viver enfeitado na intimidade, mas a dose certa de vaidade faz bem. A mulher pode até não gostar de lingerie mais sexy, mas nem por isso vai usar só calcinha bege sem costura, né? E o marmanjo não precisa ficar na sala com aquela pança enorme que vaza por baixo de uma camiseta furada. Conforto, tudo bem. Desleixo, não! Afinal, charme conta ponto.

Abusar da intimidade e esquecer da privacidade – Sim, os homens acham que as mulheres nascem lindas, cheirosas, depiladas e com unhas feitas. É bom que continuem pensando assim. Nada de colocar essas tarefas em dia com eles por perto. Assim como eles não devem se exibir tirando meleca ou soltando pum. Há horas na vida em que quanto menos testemunha, melhor.

Abandonar o romantismo e a paquera mútua – Não dá para ter aquela postura só do ‘quero isso’, ‘preciso disso’. Tem que investir no relacionamento.  Programas em galera não devem anular as saídas mais íntimas, só entre vocês dois. Ah, outra coisa: é bom desgrudar dos filhos de vez em quando.


 
Fonte: http://www.primeiroprograma.com.br

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Timidez???...tô fora!

Teste seu grau de timidez

Mas afinal, o que é a timidez?
- Segundo o Dicionário Aurélio, traz a definição de tímido como aquele que tem temor, acanhado, retraido.
Mas a timidez é mais que isso… é um processo inibidor…
Mais da metade da população mundial sofre deste mal… deixa de aproveitar oportunidades que a vida proporciona, trabalho, estudos, relacionamentos.
Nesse pequeno questionário elaborado pelo Shyness Research Institute, você pode dar uma olhadinha a quantas anda a sua timidez. Responda com franqueza, afinal o mais interessado no resultado é você mesmo!

Anote a alternativa conforme seu caso

1 - Com que frequência você experimenta momentos de timidez:
1 - Uma vez por mês
2 - Quase todos os dias
3 - Constantemente, várias vezes ao dia

2 - Comparado com seus conhecidos, você é:
1 - Menos tímido que eles
2 - Tão tímido quanto eles
3 - Mais tímido que eles

3 - "Minhas mãos suam e o coração bate acelerado quando fico tímido." Esta descrição:

1 - Não se parece comigo
2 - Às vezes me sinto assim
3 - Tenho esses sintomas sempre

4 - "A timidez me faz pensar que as pessoas reagem negativamente ao que penso e falo". Esta descrição:

1 - Não se parece comigo
2 - Às vezes me sinto assim
3 - Tenho esses sintomas sempre

5 - "Sinto dificuldade de me apresentar socialmente ou começar uma conversa." Esta descrição:

1 - Não se parece comigo
2 - Às vezes me sinto assim
3 - Tenho esses sintomas sempre

6 - "Fico tímido na frente de alguém a quem admiro ou que me atrai." Esta descrição:

1 - Não se parece comigo
2 - Às vezes me sinto assim
3 - Tenho esses sintomas sempre

7 - "Fico tímido quando converso com pessoas em posição de autoridade - chefe, professor, especialistas no meu ramo." Esta descrição:

1 - Não se parece comigo
2 - Às vezes me sinto assim
3 - Tenho esses sintomas sempre

RESULTADO

Some os números correspondentes a suas respostas para cada uma das sete perguntas. Confira seu perfil:

7 a 11 pontos - Você não tem problema nenhum com timidez
12 a 16 pontos - Você é um pouco tímido, comportamento que freqüentemente atrapalha seu dia-a-dia. Tente mudar suas atitudes, enfrente o problema
17 a 21 pontos - A timidez é um traço marcante que lhe impede aproveitar a vida em todos os sentidos. É melhor procurar ajuda

Fonte: Shyness Research Institute

Participem, comentem e até a proxíma!

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

SAÚDE EMOCIONAL Estado Emocional – Fator determinante para a saúde física.


  Corpo e mente são entidades que trabalham em nós em conjunto
para nos manter vivos. Quando cuidamos do corpo e descuidamos da mente,
ou vice-versa, estamos vivendo pela metade.
Porque o ser humano, não é só uma cabeça, só um braço, só uma perna do corpo. Somos as somas de todas as partes, incluindo a mente.
  Para a saúde metafísica, as disfunções começam na mente para irem causando prejuízos no corpo. Os bloqueios e os conflitos emocionais bombardeiam o corpo sobrecarregando-o com vibrações negativas
provocando inúmeros desequilíbrios. Pode-se dizer que as disfunções
representam a ausência dos potencias do ser.
  Por isso, antes de qualquer coisa é importante dar atenção á saúde emocional.
 E se você está passando pelos seguintes traumas emocionais: 

● Ansiedade;  
● Depressão; 
● Baixa estima; 
● Estresse elevado;
● Insônia; 
● Síndrome do pânico;
● Sensação para suicídio;  
● Irritabilidade;  
● Enxaquecas e de Sensação de vazio interno;  
● Desequilíbrio energético.  e entre outros...

 Então busque uma ajuda, converse com seu Clinico Médico e solicite um encaminhamento para um Psicólogo. Ele irá lhe ajudar a resolver os seu problemas.

 Chega uma hora que precisamos despertar e dar um
novo rumo aos nossos projetos, precisamos sempre nos renovar. Isso pode acontecer quando tomamos consciência.. 
  E tomar consciência é descobrir o que se faz da própria vida e
tentar vislumbrar o motivo por trás de suas ações. Geralmente a tomada de
consciência provoca descobertas revolucionárias sobre si próprio.

Por trás de toda ação há uma causa ou consequência, mesmo quando nossa mente não tem conhecimento sobre os processos que regem a vida. A força do pensamento atua tanto nas funções biológicas do corpo como no ambiente ao
redor.

Para isso criamos o blog, para auxiliar-los nesta novo caminho.

Para maiores informações ou aconcelhamentos mande um email para: onlineterapy@gmail.com.
Comentem, deêm sugestões e até a proxima!